C de Colaboração
Quando falo de "colaboração" como algo relacionado ao marketing, refiro-me a três situações:
1) ao fato de que a "organização" (seja ela minúscula, micro, pequena, média, grande ou gigante) deve pensar seriamente nos valores que constroem a sua cultura e que tecem os relacionamentos entre os seus "departamentos", "hierarquias" e "colaboradores".
Há muito que as empresas mais lucrativas e que mais de destacam são aquelas ranqueadas entre as melhores para se trabalhar. Vide Google, melhor empresa para se trabalhar e marca mais valiosa do mundo.
Os colaboradores de uma empresa ou, por exemplo, os membros de uma ONG, independente de suas funções ou do setor em que atuam, fazem marketing o tempo todo quando têm como foco o foco dos clientes e demais públicos estratégicos; quando se sentem motivados a trabalhar de forma cooperativa; quando estão espontaneamente sintonizados com a cultura e as estratégias da organização; quando se encontram naquilo que fazem e o trabalho deixa de ser um estorvo que paga as contas e se torna algo que ajuda a dar algum sentido à vida (porque é bom).
Resumo da ópera: não dá mais para achar que marketing é um departamento isolado, responsável pelo aumento contínuo da participação da empresa no mercado, pela resolução de que ferramentas usar para atingir os targets e coisa e tal.
Para ser bem-sucedido em um mundo onde se exige cada vez mais das organizações compromisso com a ética, sustentabilidade e cidadania, o marketing (no sentido de entender, satisfazer e cativar os clientes, demais públicos estratégicos e a sociedade) deve estar presente na cultura da empresa e, assim, na forma de pensar e de agir dos colaboradores.
Quando falo de "colaboração" como algo relacionado ao marketing, refiro-me a três situações:
1) ao fato de que a "organização" (seja ela minúscula, micro, pequena, média, grande ou gigante) deve pensar seriamente nos valores que constroem a sua cultura e que tecem os relacionamentos entre os seus "departamentos", "hierarquias" e "colaboradores".
Há muito que as empresas mais lucrativas e que mais de destacam são aquelas ranqueadas entre as melhores para se trabalhar. Vide Google, melhor empresa para se trabalhar e marca mais valiosa do mundo.
Os colaboradores de uma empresa ou, por exemplo, os membros de uma ONG, independente de suas funções ou do setor em que atuam, fazem marketing o tempo todo quando têm como foco o foco dos clientes e demais públicos estratégicos; quando se sentem motivados a trabalhar de forma cooperativa; quando estão espontaneamente sintonizados com a cultura e as estratégias da organização; quando se encontram naquilo que fazem e o trabalho deixa de ser um estorvo que paga as contas e se torna algo que ajuda a dar algum sentido à vida (porque é bom).
Resumo da ópera: não dá mais para achar que marketing é um departamento isolado, responsável pelo aumento contínuo da participação da empresa no mercado, pela resolução de que ferramentas usar para atingir os targets e coisa e tal.
Para ser bem-sucedido em um mundo onde se exige cada vez mais das organizações compromisso com a ética, sustentabilidade e cidadania, o marketing (no sentido de entender, satisfazer e cativar os clientes, demais públicos estratégicos e a sociedade) deve estar presente na cultura da empresa e, assim, na forma de pensar e de agir dos colaboradores.
Um comentário:
Este blog é tão interativo que eu mesmo entro nele para postar comentários sobre o que eu mesmo escrevi...
Mas tinha de entrar mesmo por conta da matéria assinada pela Flávia Rodrigues que saiu hoje no caderno Boa Chance, do jornal O Globo.
A matéria fala do ranking que será produzido pelo Great Place do Work Institute das melhores empresas para se trabalhar no Estado do Rio de Janeiro.
Segundo o presidente da entidade no Brasil, "a idéia é valorizar as empresas do Rio que oferecem um AMBIENTE DE CONFIANÇA a seus funcionários". (...) "Não há dúvidas de que o trabalho em lugares ACOLHEDORES é um fator que AJUDA A CONSTRUIR UMA SOCIEDADE MELHOR. (...) Como as pessoas passam boa parte de suas vidas dentro delas [das empresas], certamente serão CIDADÃS MELHORES SE ENCONTRAREM UM AMBIENTE CONSTRUTIVO E COLABORATIVO [olhas dois Cs importantes aí...].
O principal quesito a ser avaliado será a CONFIANÇA.
E a matéria, muito bem escrita e estruturada, lista as características das empresas "que caem nas graças dos funcionários":
- Satisfação
- Credibilidade (que "envolve questões como COMUNICAÇÃO INTERNA" acessível, competência na condução de pessoas e negócios, além do cumprimento da missão a que a empresa se propõe").
- Respeito
- Imparcialidade
- Orgulho
- Camaradagem
Vale a pena ler a matéria inteira. Comunicação, Marketing e RH formam uma tríade cada vez mais interconectada e estratégica para as organizações.
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