Por fim, aí vai a terceira forma de se pensar em Colaboração como um "C" importante do Marketing, embora certamente haja muitas outras.
Há vários exemplos legais de empresas e entidades em geral que estão tendo sucesso ao "chamar" os seus clientes (consumidores, fornecedores etc.) para colaborar na criação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos seus processos e produtos (ou serviços).
Em um curso sobre blogs que fiz na semana passada, vi o exemplo da Melissa que, em um esforço para reposicionar as suas sandálias, implementou um mix de comunicação online que incluiu um blog feito por três meninas adolescentes.
Elas funcionam como "embaixadoras" da Melissa e conversam em seus blogs com meninas mais ou menos da mesma idade sobre os produtos, idéias, críticas, gostos, tendências etc. Ou seja, uma forma interessante de a empresa se conectar com os seus consumidores e envolvê-los com a marca (branding).
Os "consumidores" hoje, e isso já é comentado há alguns anos, não é mais aquele cara passivo que fica assistindo TV e engolindo tudo que lhe é apresentado na forma de entretenimento, jornalismo e publicidade.
Acho que grande parte do sucesso do Big Brother no Brasil e em outros países emana da possibilidade que o telespectador tem de, por meio do telefone ou do computador, decidir quem deve ficar ou não na casa.
As pessoas querem participar, querem ser consultadas, querem colaborar para que os produtos e serviços consumidos atendam melhor às necessidades e gostos delas, de uma maneira "personalizada". De um mundo marcado pela comunicação e o marketing de massa, pelos grandes "hits" da indústria cultural, voltamos, de certa forma (e com a ajuda da internet), à "pré-história", em que a comunicação se dava de pessoa pra pessoa...
Deve ser o tal mundo da "cauda longa". Mas é melhor parar por aqui porque não tenho bagagem pra ficar balangando sobre a história da comunicação...
Há vários exemplos legais de empresas e entidades em geral que estão tendo sucesso ao "chamar" os seus clientes (consumidores, fornecedores etc.) para colaborar na criação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos seus processos e produtos (ou serviços).
Em um curso sobre blogs que fiz na semana passada, vi o exemplo da Melissa que, em um esforço para reposicionar as suas sandálias, implementou um mix de comunicação online que incluiu um blog feito por três meninas adolescentes.
Elas funcionam como "embaixadoras" da Melissa e conversam em seus blogs com meninas mais ou menos da mesma idade sobre os produtos, idéias, críticas, gostos, tendências etc. Ou seja, uma forma interessante de a empresa se conectar com os seus consumidores e envolvê-los com a marca (branding).
Os "consumidores" hoje, e isso já é comentado há alguns anos, não é mais aquele cara passivo que fica assistindo TV e engolindo tudo que lhe é apresentado na forma de entretenimento, jornalismo e publicidade.
Acho que grande parte do sucesso do Big Brother no Brasil e em outros países emana da possibilidade que o telespectador tem de, por meio do telefone ou do computador, decidir quem deve ficar ou não na casa.
As pessoas querem participar, querem ser consultadas, querem colaborar para que os produtos e serviços consumidos atendam melhor às necessidades e gostos delas, de uma maneira "personalizada". De um mundo marcado pela comunicação e o marketing de massa, pelos grandes "hits" da indústria cultural, voltamos, de certa forma (e com a ajuda da internet), à "pré-história", em que a comunicação se dava de pessoa pra pessoa...
Deve ser o tal mundo da "cauda longa". Mas é melhor parar por aqui porque não tenho bagagem pra ficar balangando sobre a história da comunicação...
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