Não, não desisti de balangar sobre Comunicação Empresarial por falta de "público" no meu blog e apelei para assuntos mais populares e atrativos, como o funk. O título do post se refere à "dancinha" que a nossa equipe tem feito, no escritório, toda vez que emplacamos uma matéria bacana para os clientes. E isso tem tudo a ver com atendimento.
Tenha ou não maiores empatias ou carinho por determinado cliente, a emoção de ver uma matéria em que ele aparece bem na fita equivale a marcar um gol. E às vezes, a um gol de bicicleta ou aos 44 do segundo tempo (e contra o Flamengo). Vibrar com os resultados obtidos para os clientes, mesmo depois de tanto tempo de profissão, é um dos sintomas de bom atendimento.
Até hoje fico ansioso e durmo pensando na matéria que vai sair no dia seguinte. E quando acordo, o primeiro impulso é o de querer pegar ou comprar logo o veículo, ligar correndo a TV, pra ver como saiu a matéria que conseguimos. Não vai nenhuma hipocrisia nisso: sempre fui tarado por resultados e pela sensação de um trabalho bem feito, em primeiríssimo lugar. Grana é consequência.
Quando conseguimos formar um time confiável, guerreiro, comprometido, responsável, dedicado, criativo e que não tem aquela coisa pavorosa de ficar olhando o relógio burocraticamente para sair correndo quando o ponteiro aponta o "horário de saída", percebemos que estamos no caminho certo para gerar o melhor em termo de "valor" para os clientes e, por tabela, para a própria empresa.
Tenha ou não maiores empatias ou carinho por determinado cliente, a emoção de ver uma matéria em que ele aparece bem na fita equivale a marcar um gol. E às vezes, a um gol de bicicleta ou aos 44 do segundo tempo (e contra o Flamengo). Vibrar com os resultados obtidos para os clientes, mesmo depois de tanto tempo de profissão, é um dos sintomas de bom atendimento.
Até hoje fico ansioso e durmo pensando na matéria que vai sair no dia seguinte. E quando acordo, o primeiro impulso é o de querer pegar ou comprar logo o veículo, ligar correndo a TV, pra ver como saiu a matéria que conseguimos. Não vai nenhuma hipocrisia nisso: sempre fui tarado por resultados e pela sensação de um trabalho bem feito, em primeiríssimo lugar. Grana é consequência.
Quando conseguimos formar um time confiável, guerreiro, comprometido, responsável, dedicado, criativo e que não tem aquela coisa pavorosa de ficar olhando o relógio burocraticamente para sair correndo quando o ponteiro aponta o "horário de saída", percebemos que estamos no caminho certo para gerar o melhor em termo de "valor" para os clientes e, por tabela, para a própria empresa.
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