Uma das coisas mais comuns no Brasil (não sei como é em outros países) é uma empresa gastar fortunas em mídia paga institucional ou de marketing (propaganda, anúncio) e contar as moedas na hora de investir em treinamento dos colaboradores para o relacionamento com os clientes e em call centers/SACs. Acho que todo mundo já teve vontade de xingar a criatura do outro lado da linha ou jogar o telefone longe ao ligar pro SAC ou Central de Atendimento de uma empresa, sobretudo de telefonia (fixa e celular) e de TV por assinatura. As opções intermináveis, a musiquinha irritante, a propaganda que você não queria ouvir, a linha que cai de repente depois de 15 minutos de espera, os gerúndios das atendentes, a falta de informações sobre o seu caso depois de você falar sobre ele com 20 pessoas diferentes... Mas, enfim, já estão em vigor as novas regras dos SACs, que deveriam existir não como "regras", mas como práticas do "bom senso" por parte das organizações. Trata-se de um ponto crucial para a gerência das comunicações e relacionamentos com os tais dos diversos públicos estratégicos. É bom anotar: o tempo de espera para ser atendido por um "ser humano" (não por um robô) com quem se espera resolver um problema não pode ultrapassar um minuto...
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terça-feira, 2 de dezembro de 2008
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Um comentário:
concordo! acham que a gente é palhaço...
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